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expira o tempo,Desbloqueie as Melhores Estratégias de Jogos com Comentários Ao Vivo da Hostess, Transformando Cada Jogo em uma Oportunidade de Aprendizado e Diversão..A evolução de todo o espaço metropolitano até aos dias de hoje revela uma repartição muito desigual dentre as várias classes de uso do solo, e de uma grande assimetria entre as duas margens. As áreas agrícolas e florestais são aquelas que mais caracterizam o território da área metropolitana, e representam cerca de 43% e 27% do uso do solo, respetivamente. A primeira, especialmente, foi aquela que mais caracterizou o espaço metropolitano. Seguem-se as áreas edificadas, representando cerca de 22% do território (15% em 1990), sendo a única tipologia que tem verificado um crescimento. Na margem norte, as áreas edificadas apresentam um peso relativo superior (cerca de 18%) ao registado pelo conjunto de concelhos da margem sul, bem como um maior valor percentual de áreas agrícolas (cerca de 53% em contraste com os 44% no sul). No entanto, as áreas florestais dominam a Península de Setúbal, conformando 47% da sua geografia.,As origens do transporte rodoviário de passageiros na reigão assentam em várias empresas privadas, algumas das quais continuam em atividade até hoje. A formação da Rodoviária Nacional, em 1975, significou uma mudança neste cenário. Na atual Área Metropolitana de Lisboa, havia 5 CEPs (Centro de Exploração de Passageiros) que inicialmente operavam na região: O CEP 5 (que operava entre Mafra e Cascais, e a partir de 1979, passou a operar também no recém-formado município da Amadora); O CEP 6 (que operava entre Odivelas/Caneças até Alenquer e Torres Vedras); O CEP 7 (que operava na Margem Sul do Tejo, excetuando os corredores de Setúbal e Azeitão) e o CEP 8 (que operava não só os corredores de Setúbal e Azeitão, mas também o corredor de Sines, todo o Alentejo e o sul ribatejano). Além disso, havia também o CEP 10 (que inicialmente operava apenas expressos pelo país e alugueres em Lisboa)..
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